Teriam os Estados do Sul participado da Constituição, que substituiu os "Articles of Confederation", se soubessem que iriam passar por um ocupação e reconstrução por parte do Norte? Outra perspectiva mais prática é, foi melhor que fosse negada a independência quer por causa da escravatura quer para terem um União mais forte (mas aqui pergunto, o que quer dizer "forte")?
Existe esta dúvida entre o que será melhor em termos abstractos, tendo em conta, alguns princípios (supostamente morais, éticos, etc) e que poderá ser ou não motivo para o recurso da força (a Guerra entre Estados) ou aquilo que as pessoas desejam ou não (a vontade de separação). Daremos (ou passemos) nós poder a uma supra-entidade a capacidade de nos regular e até de nos esmagar pelo benefício de integramos uma estrutura maior (e supostamente mais esclarecida) e mais estável (em teoria)?
Como se aprova a integração numa federação de Nações com pouca homogeneidade cultural? As nacionalidades não são postas em causa (embora muitas sub-nacionalidades muitas vezes as contestem dando lugar a conflitos, terrorismo, etc). Mas como aprovar a integração? Um referendo ganho por 55%? E se for assim aprovada e passado uma ano passar a 45% - deixamos a Federação? Existem regras para sair? Existem custos? Não pode ser só porque parece ser uma "boa ideia", mas é uma boa ideia principalmente para nos federalizarmos internamente.
Para documentar:
"Because the Articles of Confederation, adopted by the states in 1781 as the country's first constitution, have often been considered a failure, it is all too easy to overlook the significant accomplishments of the American government under the Articles. The Confederation negotiated a peace treaty ending the war with Great Britain, carried on diplomatic relations with foreign countries, settled land disputes with the Indian tribes and, in two brilliant pieces of legislation, established a far-reaching policy for the settlement and incorporation of western lands.
After first providing for the survey of the land west of the Appalachian mountains, the so-called Northwest Territory, Congress enacted the Northwest Ordinance of 1787, the single most important piece of legislation in the Confederation period. The Ordinance provided the means by which new states would be created out of the western lands and then admitted into the Union. Governors and judges appointed by Congress would rule a territory until it contained 5,000 free male inhabitants of voting age; then the inhabitants would elect a territorial legislature, which would send a non-voting delegate to Congress. When the population reached 60,000, the legislature would submit a state constitution to Congress and, upon its approval, the state would enter the Union.
The importance of the statute, aside from providing for orderly westerly settlement, is that it made clear that the new states would be equal to the old; there would be no inferior or superior states in the Union. Moreover, in the Ordinance Congress compacted with the settlers of the territories that they would be equal citizens of the United States, and would enjoy all of the rights that had been fought for in the Revolution. Where the Articles of Confederation lacked a bill of rights, the Ordinance provided one that included many of the basic liberties the colonists had considered essential, such as trial by jury, habeas corpus,1 and religious freedom. One should also note, however, the important role that property still played in government, a holdover from British theory that only those with a tangible stake in society should partake in its governance.
The Northwest Ordinance would, with minor adjustments, remain the guiding policy for the admission of all future states into the Union."
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