Chama a atenção para a necessidade de encaminhar os serviços públicos para os mais pobres e deixar o resto para o mercado, a responsabilidade individual e liberdade de escolha.
Pessoalmente, acho que o sistema público de saúde, educação e reformas, deve especializar-se nos mais necessitados (e preferencialmente com gestão descentralizada nos Municípios) e deixar o mercado de saúde e educação, livre e desregulamentado. Enterrem de vez o conceito de serviço universal e não misturem o que não é possível misturar, porque ambos (sector público e privado) vão funcionar mal.
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